Entre o Medo e o Orgulho: O Retrato da Violência e da Resistência LGBTQIA+ no Brasil

Portal Inhaí
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Por Maria Fernanda, para o portal Inhaí.

A imagem é um paradoxo vivo. De um lado, a Avenida Paulista, em São Paulo, explode em um mar de corpos, bandeiras arco-íris e música, celebrando uma das maiores Paradas do Orgulho LGBTQIA+ do planeta. É a face visível de uma comunidade que reivindica seu espaço, sua alegria e seu direito de existir. Do outro lado, escondida nos rodapés dos jornais e nos relatórios de organizações de direitos humanos, uma estatística brutal e incessante revela a outra face da realidade: a cada 30 horas, uma pessoa LGBTQIA+ é morta de forma violenta no Brasil.  

Essa dualidade define a experiência de ser LGBTQIA+ no país. É viver entre a celebração e o luto, entre a conquista de direitos e a luta pela sobrevivência. Para cada passo dado em direção à igualdade, uma onda de ódio parece se levantar com força redobrada. A história de Júlia, nome que usaremos para proteger uma identidade real, personifica essa tragédia. Ela sonhava em ser enfermeira, em cuidar dos outros. Mas seu sonho foi interrompido aos 24 anos, a idade média em que travestis e mulheres trans são assassinadas no Brasil. Júlia não é apenas um número; ela é um dos centos de futuros roubados anualmente por um projeto de violência que, apesar dos avanços legais, persiste como uma guerra não declarada.  

Este é o retrato de um país onde a população LGBTQIA+ vive sob o cerco de um ódio estrutural, alimentado por uma ofensiva política coordenada. A batalha diária, para muitos, não é apenas por direitos, mas pela vida.

O Mapa da Violência: Números que Sangram

Para compreender a dimensão da crise, é preciso olhar para os dados que, ano após ano, pintam um cenário desolador. Longe de serem meras abstrações, esses números representam vidas, famílias e comunidades destroçadas. O trabalho incansável de organizações da sociedade civil, que suprem a ausência de estatísticas oficiais, revela a anatomia de uma violência sistêmica e direcionada.

A Escalada do Ódio em 2024

O relatório anual do Grupo Gay da Bahia (GGB), a mais antiga organização de defesa dos direitos LGBTQIA+ da América Latina, é um termômetro da letalidade. Em 2024, o Brasil registrou 291 mortes violentas de pessoas da comunidade, um aumento alarmante de 8,83% em relação às 257 mortes de 2023. Essa estatística, que se traduz na frequência de uma morte a cada 30 horas, mantém o Brasil na infame liderança mundial de crimes de ódio contra essa população.  

A natureza desses crimes revela a brutalidade do preconceito. Do total, 273 foram homicídios e 18 foram suicídios, um dado que expõe como a violência não é apenas externa, mas também internalizada, levando ao desespero e à perda da esperança. Além disso, o GGB monitora 32 casos classificados como “no limbo”, aguardando confirmação. Se validados, o número de vítimas poderia subir para 323, evidenciando que a realidade pode ser ainda mais grave do que os números já chocantes sugerem.  

O Alvo Prioritário: O Transfeminicídio

Dentro desse universo de violência, a população de travestis e pessoas trans enfrenta um extermínio sistemático. O dossiê de 2024 da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) documentou o assassinato de 122 pessoas trans e travestis. Embora o número represente uma queda de 16% em relação às 145 mortes de 2023, a própria ANTRA adverte que a celebração é prematura. Os números continuam perigosamente altos e próximos da média histórica, afastando qualquer narrativa de progresso real.  

O dado mais devastador do relatório revela quem são as principais vítimas: das 122 pessoas trans assassinadas, 117 (95,9%) eram travestis e mulheres trans. Essa estatística brutal cunhou um termo para a realidade brasileira: o país do “Transfeminicídio”, onde a identidade de gênero feminina trans é, por si só, um fator de risco extremo.  

O Rosto da Vítima: Um Perfil Interseccional

A violência LGBTfóbica não é aleatória; ela opera com uma precisão cirúrgica, mirando as intersecções de maior vulnerabilidade social. Ser uma mulher trans, negra e jovem na periferia do Brasil representa a acumulação de múltiplos alvos sociais, tornando a sobrevivência um ato diário de resistência. Os dados traçam um perfil claro das vítimas:

  • Idade: A juventude é ceifada precocemente. Quase metade (49%) das pessoas trans mortas em 2024 tinha entre 18 e 29 anos. A média de idade de 24 anos para travestis e mulheres trans assassinadas é um atestado da baixa expectativa de vida imposta pela violência.  
  • Raça: A interseção com o racismo é inegável. Entre as vítimas trans cuja raça pôde ser identificada, 78% eram negras. Este dado demonstra que a transfobia e o racismo se potencializam, colocando corpos trans negros na linha de frente do genocídio.  
  • Geografia: O mapa da violência se concentra nas regiões mais populosas. Sudeste e Nordeste lideram o ranking, cada um respondendo por 34,02% dos casos. Em números absolutos, São Paulo é o estado que mais mata (53 vítimas), mas proporcionalmente, a Bahia é o território mais perigoso. As capitais Salvador e São Paulo destacam-se como as mais letais do país.  

O Iceberg da Subnotificação

Todos esses números, por mais alarmantes que sejam, são apenas a “ponta de um iceberg de ódio e sangue”. A principal razão é a subnotificação crônica, um problema que invisibiliza a real dimensão da tragédia. As causas são múltiplas e estruturais:  

  1. Ausência de Dados Oficiais: O Estado brasileiro falha em coletar sistematicamente dados sobre crimes de ódio motivados por orientação sexual e identidade de gênero.  
  2. Dependência da Sociedade Civil: Essa lacuna é preenchida por ONGs como o GGB e a ANTRA, que realizam um “esforço titânico” de monitoramento da mídia, redes sociais e contatos diretos, sem financiamento público e com recursos limitados.  
  3. Apagamento nos Registros: Muitas vezes, a orientação sexual ou identidade de gênero da vítima é omitida nos boletins de ocorrência e nas reportagens da imprensa, o que impede a contabilização correta dos casos.  

Essa falha estatal não é apenas uma negligência burocrática; é uma forma de apagamento. Ao não nomear e quantificar a violência, o Estado se isenta da responsabilidade de protegê-las, terceirizando para a sociedade civil não apenas a luta por justiça, mas o próprio ato de registrar a memória de seus mortos. As ONGs se tornam, assim, arquivistas não oficiais de um massacre, lutando para que as vítimas não sejam esquecidas duas vezes: primeiro pela violência e depois pela indiferença.

Indicador ChaveDado (2024)Fonte
Total de Mortes Violentas291 (+8,83% vs. 2023)GGB  
Frequência da Violência1 morte a cada 30 horasGGB  
Assassinatos de Pessoas Trans122ANTRA  
Vítimas Trans Negras78% (dos casos com raça identificada)ANTRA  
Faixa Etária Principal (Vítimas Trans)49% entre 18-29 anosANTRA  
Regiões Mais ViolentasSudeste e Nordeste (34,02% cada)GGB  

Vidas Interrompidas: O Custo Humano do Ódio

Por trás de cada número há uma história, um projeto de vida interrompido e uma rede de afetos devastada. A violência LGBTfóbica não se manifesta apenas nos assassinatos, mas em uma miríade de agressões cotidianas que moldam a existência da comunidade, impactando desde a infância até a saúde mental.

Histórias por Trás dos Números

A crueldade do preconceito não poupa nem mesmo as crianças. Um caso emblemático ocorrido no interior de São Paulo chocou o país: um menino de apenas 5 anos foi morto a pedradas por uma adolescente após usar o termo “sapatão”. O episódio, destacado no relatório do GGB, revela o quão profundamente a LGBTfobia está “enraizada também no imaginário infanto-juvenil”, demonstrando que o ódio é um comportamento aprendido e reproduzido desde a mais tenra idade.  

Para a população trans, a violência é uma constante que encurta drasticamente a vida. A expectativa de vida de apenas 35 anos para travestis e mulheres trans no Brasil é menos da metade da média nacional. Viver sob essa sentença significa normalizar o medo, calcular cada passo na rua e conviver com a possibilidade iminente da morte. A violência não se restringe a becos escuros; ela invade todos os espaços. Ocorre na via pública, mas também dentro de casa, como no caso do renomado galerista norte-americano Brent Fay Sikkema, de 75 anos, assassinado no Rio de Janeiro pelo ex-companheiro, um crime que expõe a faceta da violência doméstica na comunidade. Acontece no ambiente de trabalho, nas prisões e, crucialmente, na escola, o lugar que deveria ser de acolhimento, mas que para muitos jovens LGBTQIA+ se torna o primeiro palco da exclusão.  

A Epidemia Silenciosa: Saúde Mental sob Ataque

A agressão física é a manifestação mais visível de um ataque que também deixa cicatrizes profundas na mente e na alma. Os 18 suicídios catalogados pelo GGB em 2024 são apenas a face mais extrema de uma crise de saúde mental generalizada. Uma pesquisa do Instituto Cactus em parceria com a AtlasIntel confirmou que a população trans e não-heterossexual apresenta os piores indicadores de saúde mental do país.  

Os dados revelam um ciclo vicioso: pessoas trans relatam com muito mais frequência ter sofrido bullying (41,1% contra 15,4% na população cis) e conflitos familiares graves (50,5% contra 38,4%). Essa hostilidade constante gera quadros de ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, como investigado pela pesquisa internacional SMILE. A busca por psicoterapia é significativamente maior entre pessoas transgênero, pansexuais e assexuais, o que não indica uma fragilidade inerente, mas uma necessidade aguda de cuidado diante de um ambiente social adoecedor.  

A análise de Pietra do Prado, coordenadora do Dossiê de Mortes e Violências, joga luz sobre o poder do acolhimento: ter ao menos uma pessoa que aceite sua identidade de gênero ou orientação sexual pode diminuir em até 40% a chance de uma tentativa de suicídio. Esse dado mostra que a LGBTfobia mata não só com facas e balas, mas também com o isolamento e a rejeição. A violência funciona como uma ferramenta de controle social. A sua brutalidade e o “requinte de crueldade” frequentemente relatados não são acidentais; são performáticos, projetados para aterrorizar toda a comunidade e forçá-la à invisibilidade. Esse processo de expulsão começa na escola e em casa e culmina na marginalização social e econômica, que, por sua vez, expõe essas populações a riscos ainda maiores. O suicídio, nesse contexto, não é um ato isolado de desespero, mas a consequência lógica de um sistema que torna certas vidas “inviáveis”.  

O Paradoxo Brasileiro: Leis que Avançam, Ódio que Resiste

O Brasil vive uma contradição gritante. Enquanto o Poder Judiciário tem sido um pilar para o avanço dos direitos civis da população LGBTQIA+, o Poder Legislativo se tornou o principal palco de uma ofensiva reacionária que busca não apenas frear, mas reverter conquistas históricas.

A Conquista Histórica no STF

Em 13 de junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão histórica: por 8 votos a 3, determinou que a LGBTfobia passasse a ser enquadrada como crime de racismo, conforme a Lei nº 7.716/1989. A medida tornou a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero um crime inafiançável e imprescritível, com penas que variam de um a cinco anos de reclusão.  

Crucialmente, os ministros justificaram a decisão apontando a “omissão inconstitucional” do Congresso Nacional em legislar sobre o tema. Esse fato expõe uma dinâmica central na luta por direitos no Brasil: diante de um Legislativo paralisado pelo conservadorismo, o ativismo judicial se tornou, para a comunidade LGBTQIA+, a principal, e por vezes única, via para o reconhecimento da cidadania.  

A Guerra Legislativa: A Ofensiva Anti-Direitos

Em contraste direto com a decisão do STF, tramita no Congresso Nacional e nas assembleias legislativas um verdadeiro arsenal de propostas que visam minar os direitos e a dignidade da população LGBTQIA+. Um levantamento da plataforma Observatória identificou 437 projetos de lei com conteúdo prejudicial em tramitação.  

Essa ofensiva legislativa, longe de ser desorganizada, foca em alvos estratégicos para promover o pânico moral e impor a invisibilidade:

  • Educação: Projetos que proíbem a discussão sobre gênero e sexualidade nas escolas, sob o falso rótulo de “ideologia de gênero”.  
  • Espaços Públicos: Propostas que restringem o uso de banheiros por pessoas trans, uma tática para questionar a legitimidade de suas identidades.  
  • Cultura e Expressão: Tentativas de proibir o uso de linguagem neutra e de impedir a presença de menores em eventos como as Paradas do Orgulho.  
  • Esportes: Projetos que buscam excluir atletas trans de competições, invalidando suas identidades de gênero.  

Essa agenda é capitaneada por partidos específicos. O Partido Liberal (PL) lidera a ofensiva com 159 projetos, seguido pelo Republicanos (62) e União Brasil (31), demonstrando que se trata de uma plataforma política organizada e não de iniciativas isoladas.  

O resultado é um “Estado esquizofrênico”, onde um poder reconhece direitos enquanto outro trabalha ativamente para aniquilá-los. Isso torna a cidadania LGBTQIA+ no Brasil perpetuamente precária, dependente de interpretações judiciais em vez de leis consolidadas. Essa instabilidade jurídica é, em si, uma forma de violência psicológica, mantendo a comunidade em um estado de alerta constante sobre a validade de seus direitos mais básicos.

As Raízes do Preconceito e a Linha de Frente da Luta

A LGBTfobia que mata hoje no Brasil não é um fenômeno recente. Suas raízes são profundas, fincadas na história do país, e sua persistência é alimentada por estruturas sociais e discursos políticos que se recusam a ceder. Contudo, para cada investida do ódio, uma rede de resistência, construída ao longo de décadas, se levanta para lutar.

As Origens do Ódio

Segundo o antropólogo Luiz Mott, um dos pioneiros do movimento no país, a LGBTfobia “chegou nas caravelas”. A colonização europeia e católica impôs uma moral sexual rígida que condenava qualquer prática fora da norma heterossexual. A violência contra os povos indígenas, a brutalidade da escravidão e a perseguição promovida pela Inquisição forjaram uma cultura de machismo e intolerância que perdura até hoje.  

Essa herança histórica é reforçada em instituições modernas. A escola, por exemplo, frequentemente se torna o primeiro espaço de violência para jovens LGBTQIA+, seja pelo bullying dos colegas ou pela omissão e falta de preparo dos educadores. No cenário político contemporâneo, discursos de ódio, muitas vezes com base em fundamentalismos religiosos, são instrumentalizados para angariar capital político, legitimando o preconceito e incitando a violência.  

A Vanguarda da Resistência: O Movimento Social

A história da resistência LGBTQIA+ no Brasil é longa e resiliente. Desde a década de 1970, em plena ditadura militar, ativistas desafiavam o regime com publicações clandestinas como “O Lampião da Esquina” e a formação dos primeiros grupos de afirmação, como o “Somos”.  

Hoje, essa luta é liderada por uma miríade de organizações que se tornaram pilares para a comunidade. O Grupo Gay da Bahia (GGB), fundado por Luiz Mott em 1980, não só continua sendo a principal fonte de dados sobre a violência letal, mas também um símbolo da longevidade do movimento. A  

ANTRA e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) são cruciais na produção de conhecimento, na articulação política e na denúncia internacional da situação brasileira.  

Esses coletivos, e muitos outros, atuam onde o Estado falha. Eles monitoram a violência, oferecem acolhimento e suporte jurídico, promovem campanhas de conscientização e pressionam por políticas públicas, como o programa “Brasil Sem Homofobia” e o Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT. A criação da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania é um reflexo direto dessa pressão histórica. No entanto, a efetividade dessas políticas ainda esbarra na falta de orçamento e no bloqueio de um Congresso hostil.  

Na prática, o ativismo no Brasil funciona como uma infraestrutura paralela de sobrevivência. Ele supre as falhas críticas do Estado, criando uma rede de segurança que, para muitos, é a única barreira entre a dignidade e a barbárie, entre a vida e a morte.

Um Futuro em Disputa

O Brasil se encontra em uma encruzilhada. De um lado, a crescente visibilidade da comunidade LGBTQIA+ e as importantes vitórias judiciais apontam para um futuro de maior inclusão e respeito. Do outro, a violência que não cessa e a ofensiva política reacionária ameaçam arrastar o país de volta às sombras da intolerância.

A luta travada hoje nas ruas, nos tribunais e no Congresso é mais do que uma disputa por direitos específicos; é uma batalha pelo direito fundamental de existir com segurança e dignidade. É a luta para que a alegria vibrante da Parada do Orgulho não seja ofuscada pelo luto constante.

A história de Júlia, e de centenas de outras pessoas como ela, é um lembrete doloroso do custo humano da LGBTfobia. Cada vida perdida é um futuro roubado, um talento desperdiçado, uma voz silenciada. A mudança dessa realidade trágica é uma responsabilidade de toda a sociedade. Como afirma a ativista Pietra do Prado, em um chamado que ecoa a resiliência de toda uma comunidade: “Quem é LGBT não pode ter medo de ser, por mais que possam acontecer essas violências”. A frase não é um convite à imprudência, mas uma declaração de que, apesar do medo, o orgulho e a luta por um futuro onde amar e ser quem se é não custem a vida, continuarão.   Fontes usadas no relatório

Fontes:

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  3. https://grupogaydabahia.com.br/wp-content/uploads/2025/01/Observatorio_2024_de_Mortes_Violentas_de_LGBT-release-20-jan.-2024.pdf
  4. https://www.brasildefato.com.br/2025/01/18/brasil-teve-quase-300-mortes-violentas-por-lgbtfobia-em-2024/
  5. https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2025-01/numero-de-pessoas-trans-e-travestis-assassinadas-no-brasil-cai-em-2024
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