
“A sociedade tem um preconceito e quando as pessoas não têm essa vivência, fica mais difícil. Quando você está em um ambiente que você pessoas junto com você, fica mais fácil”, contou. “Hoje, Artur tem bastante autonomia, não tem mais seletividade alimentar. Eu tenho mais força pra levar ele para os lugares, eu tinha vergonha porque ele tinha muita estereotipia, era muito agitado… Hoje ele faz futebol, faz natação. Hoje eu estudo, trabalho e tenho mais força pra viver.”