
Nas histórias em quadrinhos, o Capitão América enfrenta vilões para salvar o mundo. Na vida real, Daniel Gonçalves, de 45 anos, veste a mesma fantasia, porém, com um propósito diferente: levar informação e empatia sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A motivação veio com o diagnóstico do filho, que tem TEA grau 3 – quando se tem maior necessidade de apoio – e o dele próprio, que ao se ver cada vez mais no menino, descobriu que também é autista.