O país ideal não é o país de Trump!

O país ideal não é o país de Trump!
O mandato de Donald Trump, eleito em novembro de 2024 com 77.303.573 votos, começa sob a sombra do retrocesso. Com sua posse como Presidente dos Estados Unidos nesta segunda-feira, o discurso excludente, intensificado no último domingo (19), ganhou força, marcando o início de um mandato que ataca a inclusão e a diversidade. Entre suas primeiras medidas estão a proibição de transgêneros em ambientes escolares e a exclusão de homens em esportes femininos, justificadas por uma retórica que promete defender “liberdade religiosa” e “liberdade de expressão” – frequentemente usadas como instrumentos para atacar minorias.
O país ideal, no entanto, é exatamente o oposto. Um país que promove qualidade de vida e justiça social é aquele que inclui negros, gays, lésbicas, transgêneros e todas as vozes que enriquecem a diversidade humana. O país ideal entende a diversidade como uma realidade fundamental, onde o toque do sino da igreja ao meio-dia é respeitado, assim como as mãos dadas no meio da rua – um gesto de afeto e resistência tão bem representado pelo verso de Assumindo – e o som dos tambores que ecoam das mãos de Ogãns e das palmas de pais e mães de santo.
O país ideal é aquele que oferece dignidade, educação e cultura como ferramentas para prevenir a criminalidade e garantir que as mãos dos homens não se armem para matar. Um governo inteligente e estratégico prioriza políticas públicas que deem vez e voz aos grupos historicamente silenciados – negros, LGBTQIA+, pessoas com deficiência e outras comunidades marginalizadas.
O trumpismo representa uma ameaça direta à comunidade LGBTQIA+ e a tantas outras que constroem a nação. Um país que exclui, discrimina e retrocede não é o país desejável para se viver,pelo contrario é um processo para encurtar o tempo de resistir. É preciso intensificar a luta por um mundo onde igualdade e respeito sejam os pilares de garantia. Sem dúvida, o país ideal não é aquele governado por Donald Trump.
O mandato de Donald Trump, eleito em novembro de 2024 com 77.303.573 votos, começa sob a sombra do retrocesso. Com sua posse como Presidente dos Estados Unidos nesta segunda-feira, o discurso excludente, intensificado no último domingo (19), ganhou força, marcando o início de um mandato que ataca a inclusão e a diversidade. Entre suas primeiras medidas estão a proibição de transgêneros em ambientes escolares e a exclusão de homens em esportes femininos, justificadas por uma retórica que promete defender “liberdade religiosa” e “liberdade de expressão” – frequentemente usadas como instrumentos para atacar minorias.
O país ideal, no entanto, é exatamente o oposto. Um país que promove qualidade de vida e justiça social é aquele que inclui negros, gays, lésbicas, transgêneros e todas as vozes que enriquecem a diversidade humana. O país ideal entende a diversidade como uma realidade fundamental, onde o toque do sino da igreja ao meio-dia é respeitado, assim como as mãos dadas no meio da rua – um gesto de afeto e resistência tão bem representado pelo verso de Assumindo – e o som dos tambores que ecoam das mãos de Ogãns e das palmas de pais e mães de santo.
O país ideal é aquele que oferece dignidade, educação e cultura como ferramentas para prevenir a criminalidade e garantir que as mãos dos homens não se armem para matar. Um governo inteligente e estratégico prioriza políticas públicas que deem vez e voz aos grupos historicamente silenciados – negros, LGBTQIA+, pessoas com deficiência e outras comunidades marginalizadas.
O trumpismo representa uma ameaça direta à comunidade LGBTQIA+ e a tantas outras que constroem a nação. Um país que exclui, discrimina e retrocede não é o país desejável para se viver,pelo contrario é um processo para encurtar o tempo de resistir. É preciso intensificar a luta por um mundo onde igualdade e respeito sejam os pilares de garantia. Sem dúvida, o país ideal não é aquele governado por Donald Trump.