
A pesquisa avaliou cerca de 630 km de litoral amazônico e descobriu que as aves migratórias, como o maçarico-rasteirinho (Calidris pusilla), evitam essas novas áreas, onde há escassez de invertebrados, sua principal fonte de alimento. As densidades de aves nos bancos de maré recém-formados são quase 10 vezes menores do que nas áreas tradicionais, mais antigas.