
Sob a gestão do Secretário Municipal de Cultura Totó Parente, São Paulo vem vivendo uma verdadeira virada cultural – no sentido mais amplo e afetivo do termo. Não se trata apenas de fomentar espetáculos, mas de promover acesso, descentralização e pertencimento, fazendo da cultura um direito e uma ferramenta de transformação social.
Ao lado de uma equipe comprometida, Totó propôs e viabilizou uma cidade mais criativa, mais ousada e acima de tudo, mais inclusiva. Um dos marcos mais emblemáticos dessa gestão foi a ocupação histórica do Vale do Anhangabaú por mais de 120 mil corpos políticos LGBTQIAPN+ no show da Cantora Liniker, um evento que entrou para a memória afetiva da cidade e da carreira da artista ,o Vale virou estádio a céu aberto.
São Paulo tem provado que respira a diversidade e que eventos de cunho LGBTQIAPN + deve se manter na grade.
O que por muito tempo, foi símbolo de apagamentos e disputas, a diversidade tem o seu espaço validado. A noite foi encerrada com um show apoteótico de uma artista preta e trans, sob aplausos, lágrimas e abraços. O Anhangabaú não era só um palco e sim referência:casa,resistência e futuro.
A contratação de artistas LGBTQIAPN+ deixou de ser apenas um gesto simbólico para se tornar uma ação concreta de representatividade, inclusão e compromisso com a vida. Ao garantir espaço para esses corpos dissidentes nos palcos da cidade, a Secretaria Municipal de Cultura afirma que arte também é política de cuidado.
Para pessoas LGBTQIAPN+, especialmente negras, periféricas e trans, subir ao palco é mais do que performar: é existir, resistir e se curar.
Entende que garantir visibilidade artística é também oferecer um espaço de autoestima, pertencimento e saúde mental — tornando a arte uma ferramenta essencial para o autocuidado coletivo da comunidade.
Por isso, é fundamental que essa ocupação de espaços culturais seja ampla e diversa, contemplando artistas de pequeno, médio e grande porte — pois abrir portas para novos talentos como direito de ocupação como os grandes nomes LGBTQIAPN+ ,continuam sendo visibilizados nos grandes festivais.
Viver com dignidade inclui também ser visto, ouvido e celebrado.
Esse feito não é isolado. Totó Parente vem consolidando uma política cultural descentralizada e plural, com a valorização de pontos de cultura nas periferias, ocupações populares, editais democráticos e escuta ativa com agentes culturais de todos os cantos da cidade.
A cidade pulsa em muitas linguagens – do samba ao slam, da performance à congada, do forró ao teatro de rua – e cada linguagem encontra agora um espaço de expressão legítima, com o apoio de uma secretaria que entende cultura como política pública essencial.
Totó Parente se firma como mais do que um gestor: é padrinho da diversidade, da arte e do direito à cidade.
E São Paulo responde: com dança, com poesia, com afeto, com a coragem de ser quem se é – no centro, na quebrada, no palco e na vida.
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